terça-feira, 8 de novembro de 2016

Atenção!!! Contagem regressiva para o fim do ano letivo!!!

Resultado de imagem para ampulheta


O ano está acabando! É preciso alcançar a média para passar para o próximo ano. Alguns alunos já alcançaram, mas muitos ainda estão precisando de pontos para passar. Todos devem aproveitar esse momento decisivo para recuperar o tempo perdido. O tempo está apertado com feriado e paralisações. Mas com foco e determinação todos podem conseguir!










Por isso prestem atenção nessas datas:

07/11 (segunda) - Aula
08/11 (terça) - Fórum ASPROLF 
09/11 (quarta) - Aula - entrega das atividades de Filosofia
10/11 (quinta - Aula
11/11 (sexta) -Greve Geral contra a PEC 55 

14/11 (segunda) - ?
15/11 (terça) - Feriado Proclamação da República
16/11 (quarta) - Aula - entrega das atividades de Filosofia
17/11 (quinta) - Aula
18/11 (sexta) - Aula - entrega das atividades de Filosofia

21/11 (segunda) - Aula
22/11 (terça) - Último dia para entrega das atividades, trabalhos e recuperação de Filosofia
23/11 (quarta) - Congresso ASPROLF 
24/11 (quinta) Congresso ASPROLF
25/11 (sexta) - Congresso ASPROLF

28/11 (segunda) - Provão
29/11 (terça) - Provão
30/11 (quarta) - Provão


07/12 (quarta) - Festa de encerramento dos alunos
08/12 (quinta) - Resultado parcial
09/12 e 13/12 - Provas de recuperação
19/12 - Resultado final


sábado, 29 de outubro de 2016

Atenção! Recuperação!

Atenção! Alunos com menos de 15 pontos na disciplina já podem entregar o trabalho de recuperação!


>>>>> Para os alunos do 6°ano: fazer uma pesquisa e escrever com as próprias palavras sobre: o senso comum, bom senso e o senso crítico.


>>>>> Para os alunos do 7°ano: fazer uma pesquisa e escrever com as próprias palavras sobre: as características do pensamento filosófico.






ATENÇÃO!
  • Não precisa de capa.
  • Colocar cabeçalho/ identificação do aluno (Nome e turma).
  • Colocar a pesquisa manuscrita no papel pautado. 
  • Colocar a fonte da pesquisa (livro ou site que pesquisou)

terça-feira, 25 de outubro de 2016

Atividades pontuadas - 6° ano - Unidade IV

Atividade 3 

1 -  Cite um exemplo de um pensamento do senso comum.

3 - Utilize o bom senso no exemplo que citou na questão 1. Questione esse senso comum, ele faz algum sentido? Tem lógica? Reflita sobre ele e dialogue com outras pessoas para saber a opinião delas.

4 - Utilize o senso crítico e investigue sobre o exemplo da questão 1. Escreva um pequeno texto explicando o que descobriu em sua investigação e qual a sua conclusão.



Atividade 4 

Complete os espaços:

a) O senso comum é um tipo de pensamento que também é chamado de ____________ pois é a maneira de pensar da maioria das pessoas. O senso comum é importante porque ajuda as pessoas a _______________ . O problema do senso comum é que muitas vezes ____________________. São exemplos de senso comum os __________ e as __________.

b) Para sair do senso comum é preciso ter bom senso. Uma pessoa que tem bom senso ____________. O bom senso acontece através do ____________ e é importante pois ______________. 


c) O senso crítico é um pensamento _____________que tem como objetivo a busca pela ____________. Para isso utiliza de ____________. O pensamento crítico é o pensamento comum aos ______________.

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

A Caverna de Platão - o senso comum, o bom senso e o senso crítico.


Assista a animação inspirada na Alegoria da Caverna de Platão.
A alegoria da caverna, também conhecido como mito da caverna foi escrita pelo filósofo Platão no Livro A República e é uma história narrada pelo filósofo e mestre de Platão chamado Sócrates em um diálogo com Glauco sobre a justiça. Essa história nos ajuda a entender o processo de transição entre o pensamento superficial e ilusório do senso comum para o pensamento crítico e pela busca da verdade. Nessa alegoria, a caverna e as imagens que são projetadas nela são a representação do mundo sensível, que é conhecido através dos sentidos.. 


O senso comum representa as ideias mais superficiais e instantâneas, seguidas pela maioria das pessoas, sem reflexão e questionamento. Quando uma pessoa que desenvolve o seu raciocínio e seu bom senso, aprende a questionar o mundo a sua volta e a operar mudanças ao seu redor. Através do saber racional, do pensamento crítico, o homem se põe em busca da verdade.



O lado de fora da caverna representa o mundo inteligível, o mundo das ideias, o mundo que conhecemos através da razão, onde estão as idéias originais e verdadeiras, sendo o sol a representação da própria razão. Quando se tem acesso ao mundo das idéias, ao saber racional, desenvolve-se o senso crítico.

Através dessa alegoria o filósofo Platão nos ajuda a entender como conhecemos, e como é o processo  de transição entre o pensamento do senso comum ao pensamento crítico e racional. 


Resumo da Alegoria da Caverna


Vamos imaginar uma caverna e dentro dela alguns homens que vivem presos desde o nascimento em correntes. Eles passam todo tempo olhando para a parede do fundo que é iluminada pela luz gerada por uma fogueira. Nesta parede são projetadas sombras de estátuas, pessoas, animais, plantas e objetos, cenas e situações do dia-a-dia. É normal que os prisioneiros ficam dando nomes às imagens (sombras), analisando e julgando as situações. Para eles, aquilo é a realidade.

Agora vamos imaginar que um dos prisioneiros fosse liberado das correntes e conseguisse explorar o interior da caverna e o mundo externo. O que aconteceria? Primeiro ao sair, seus olhos arderiam com a luz do sol. Mas aos poucos iria se acostumar e conseguir enxergar o mundo real. Entraria em contato com a realidade e perceberia que passou a vida toda analisando e julgando apenas imagens projetadas na parede. Ao sair da caverna e entrar em contato com o mundo real ficaria espantado e encantado com os seres de verdade, com a natureza, com os animais, com as cores e etc. 

E se ele voltasse para a caverna para passar todo conhecimento adquirido fora da caverna para seus colegas ainda presos? Seria ridicularizado ao contar tudo o que viu e sentiu, pois seus colegas só conseguem acreditar na realidade que enxergam na parede iluminada no fundo caverna. Os prisioneiro iriam chamar-lo de louco, ameaçando-o de morte caso não parasse de falar daquelas ideias consideradas absurdas.

Resumo adaptado de http://www.suapesquisa.com/platao/mito_da_caverna.htm



DESAFIO FILOSÓFICO (atividade pontuada)

Você consegue enxergar a relação entre a história da caverna e os dias de hoje? Muitas pessoas estão presas às suas formas de pensar e não se abrem para novas formas de conhecer o mundo. Muitas estão presas ao que passa na TV como uma verdade incontestável. Muitas outras também estão viciadas nas redes sociais e compartilham coisas que não são verdade, e nem refletem sobre isso o que estão fazendo.

Platão nos ensina, através da alegoria da caverna, que através do pensamento crítico, da razão, podemos conhecer a verdade. 

Será que podemos dizer que vivemos uma caverna nos dias de hoje? 

O desafio é esse: faça uma releitura da Caverna de Platão. Refaça a história do seu jeito. Pense nas cavernas que vivemos hoje em dia. Você pode fazer uma história em quadrinho, escrever um texto ou poesia, fazer uma música ou montar uma peça de teatro. Pode trabalhar em equipe.

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quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Apostila do 7° ano - IV unidade

Ø  O que é o trabalho?
O trabalho é uma atividade produtiva, realizada de forma consciente. O que caracteriza o trabalho não é apenas a produção de alguma coisa mas sobretudo que é uma atividade pensada, idealizada, que objetiva conscientemente um fim. O trabalho é uma atividade humana, pois apenas o ser humano produz tendo consciência do que está produzindo. O ser humano transforma a natureza e também a si mesmo através do trabalho. Com ele aprende a se relacionar com os outros, a enfrentar conflitos, desenvolver a imaginação, superar dificuldades e concretizar seus sonhos e objetivos, por isso sua importância.



Ø  Qual a origem do trabalho?
Nas sociedades primitivas havia a necessidade de dominar a natureza. Nas sociedades tribais - algumas até hoje, como as tribos indígenas - as pessoas dividem as tarefas de acordo com sua força e capacidade. Como o trabalho é coletivo, a terra e os frutos também são de todos. Porém, para o filósofo J.J. Rousseau, a partir do momento que as pessoas começaram a dividir a terra, criando a propriedade privada, a desigualdade social começou. Na Europa, na Idade Média, no período do Feudalismo as pessoas mais ricas eram aquelas que possuíam mais terras, os nobres. Mas essas pessoas não trabalhavam. O trabalho pesado era função daqueles que não eram donos da terra e dependiam dela para sobreviver, os servos. Com a chegada da Revolução Industrial, na Idade Moderna, veio o desenvolvimento das atividades manufatureiras e mercantis e a expansão das fábricas e suas linhas de montagem, como no Fordismo, uma linha de produção em que o operário realiza gestos mínimos, produzindo apenas uma parte do produto. Isso aumenta e muito a produção, porém faz com que o trabalhador se especialize em apenas uma função e acabe perdendo a noção do todo e do resultado final do que está fazendo, situação bem diferente do artesão que cuida de todas as etapas de produção, desde a produção até a venda e por isso tem noção do que está produzindo.



Ø  Capitalismo, trabalho assalariado e valor de troca
O filósofo Karl Marx dizia que pelo trabalho o ser humano se confronta com as forças da natureza e ao mesmo tempo em que a modifica, transforma a si mesmo e humaniza-se. Mas Marx tinha críticas ao sistema capitalista dos modos de produção industrial, pois o trabalhador perde mais do que ganha, já que produz para outra pessoa, e não mais para si mesmo. Pois na economia capitalista prevalece a lógica do mercado em que tudo tem um preço, até a força de trabalho do operário, que ao vender sua força de trabalho mediante salário  também se transforma em mercadoria. Apesar de ser dono força de produção ele não é dono dos meios de produção e nessa troca é o patrão, dono dos meios de produção, que fica com o lucro, e isso causa de enorme desigualdade social pois uma minoria concentra a maior parte do lucro enquanto a maioria deve compartilhar a menor parte.



Ø  A Sociedade do Consumo

O ser humano é um ser com muitas necessidades, tais como alimentação, saúde, lazer, segurança, educação, vestuário, moradia, transporte. Antigamente, as pessoas cultivavam seus alimentos, criavam animais e fabricavam suas roupas e o comércio funcionava através do escambo, ou da troca desses objetos. Atualmente, com o capitalismo, a maioria das necessidades são supridas por meio das compras, ou seja, através da troca de dinheiro por alguma coisa. Podemos, então, afirmar que uma das coisas que move as pessoas é a necessidade de consumir, pois isto possibilita o seu bem-estar. Por isso vivemos no que chamamos de Sociedade do Consumo, pois é este, o consumo, que passa a estabelecer as relações sociais entre quem tem e quem não tem.

Ø  Consumismo
Quando uma pessoa compra de forma exagerada, muito além do que ela necessita, obedecendo as ordens das propagandas publicitárias, essa pessoa é um consumidor alienado, um consumista. O consumismo ou consumo alienado  e compulsivo é considerado uma doença, a oneomania. Precisamos refletir que enquanto uma pequena parte da população mundial concentra a maior parte da renda e dos bens materiais a maioria das pessoas do mundo enfrenta o drama da fome, da falta de moradia, saúde, educação, segurança etc. O consumismo gera o problema do desperdício de comida e da poluição do meio ambiente, resultado da enorme quantidade de resíduos espalhados pelo mundo. Um consumidor sadio tem consciência de todo o problema causado pelo consumismo e consome apenas o que necessita, tenta produzir seus bens de consumo e recicla o que pode para tentar causar o mínimo de impacto negativo ao planeta terra, como a poluição.



Ø  Cultura de massa e globalização

O progresso tecnológico torna os produtos cada vez mais sofisticados, e, através dos meios de comunicação de massa (TV, rádio, jornal, internet etc.) conseguem atingir milhares de pessoas, de todas as classes sociais, despertando nelas o desejo de consumo. Com o processo de globalização os produtos de países economicamente dominantes, como os EUA, faz com que valores, a cultura e estilos de vida desses países sejam absorvidos por países em desenvolvimento, como o nosso. Por isso podemos observar tantos produtos importados, comidas, músicas e até palavras estrangeiras inseridas no nosso cotidiano, transmitidas através das propagandas publicitárias, do cinema, da moda e da música, que despertam nas pessoas o desejo. A publicidade promete ao consumidor a própria felicidade através da aquisição de seus produtos supérfluos. Porém, a necessidade de vender novos produtos faz surgir logo outro produto para ser desejado, e a sensação de felicidade dá lugar a frustração e a vontade de consumir o novo produto. Para o filósofo Theodor Adorno a Cultura de massa ou Industria Cultural nem pode ser considerada cultura, pois não é uma expressão genuína de um  povo, mas a mera transformação em produto de consumo que visa apenas o lucro. Nessa falsa cultura a tradição se pauta apenas em comprar aquilo que é estabelecido pela indústria da moda, onde o ter ganha  mais importância que o ser. O que cria um grande problema para a humanidade, pois o que as pessoas passam a considerar mais importante o que elas têm do que o que elas são e suas reais atitudes. 

ü  Fontes bibliográficas
ARANHA; MARTINS. Filosofando. Introdução à Filosofia. Ed. Moderna. São Paulo. 2009.
NOGUEIRA; SILVA. Filosofia e Cidadania. 9°ano. Ed. Ed Jovem. Fortaleza. 2004

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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

A História das Coisas - uma reflexão sobre consumo, trabalho e poluição

Todo mundo gosta de ter um celular novo, uma sapato novo, um brinquedo novo. Mas será que todo mundo sabe de onde vêm as coisas que compra? Ou pensa como são as condições de trabalho das pessoas que produzem seus objetos de consumo? Nós sempre utilizamos tudo que compramos? Como somos convencidos de que necessitamos de tantas coisas? E para onde vão todas essas coisas depois que jogamos no lixo? Já pensou no impacto no planeta terra? Esse vídeo nos faz refletir sobre tudo isso e muito mais. Assistam e vamos refletir sobre isso!

domingo, 20 de março de 2016

Vida Nova e Páscoa tem tudo a ver!!!

Gente, tava pensando aqui que o nome da nossa escola tem tudo a ver com a páscoa!!! Páscoa significa renovação, mudança, esperança.. Para os povos nãos cristãos da Europa essa época simbolizava chegada da primavera com a renovação da natureza, após o inverno muito frio, com suas flores, o nascimento de novos animais. Os ovos de páscoa e o coelho que geralmente são associados à páscoa tem uma forte relação com essa cultura. O coelho é um animal muito fértil, representando a fertilidade, o que significa renovação. E os ovos de páscoa são uma referência ao ovo que representa uma nova vida, uma vida nova! Antes de existirem os famosos ovos de chocolates as pessoas se presenteavam com ovos de galinha, ou outra ave, pintados o que significava o desejo de felicidades, esperança e renovação para a outra presenteada.  

Estava conversando sobre tudo isso com alunos do 6°ano A e B essa semana. No meio dessa aula alguns alunos tiveram a ideia de reviver essa tradição de pintar ovos e presentar os colegas. Achei a ideia muito boa! Fui pesquisar e encontrei algumas ideias interessantes para a gente se inspirar.

Ovos de Páscoa pintados ~ Arte De Fazer | Decoração e Artesanato:

Olha que ideia legal que podemos fazer também. Prender os ovos na árvore!!!  Fica muito lindo!!!

Casal decora seu jardim com 9.800 ovos pintados A tradição da casa dos alemães Kraft ocorre há 40 anos. Numa conta rápida, Volker e Christa Kraft gastaram R$ 3.200 só com os ovos, sem contar a pintura e o tempo gasto:

E então? O que acham dessa ideia? Vamos embarcar? Então mão à obra!

O que você vai precisar?


  • Um ovo de galinha vazio (peça para um adulto fazer um pequeno furo sem quebrar e retire o conteúdo do ovo. Depois lave e espere secar).
  • Tire a tampa do furo:
  • Para colorir o ovo você pode pintar com tinta guache, ou pode cobrir ovo de cola e gliter, ou pode colar papeizinhos,,, Use a criatividade!!!
Vamos lá? Mãos à obra! 


Pensando sobre: a escola que temos e a escola que queremos..



Um novo e turbulento ano letivo começou há mais de um mês. Um ano que começou logo com uma greve dos professores que foi motivada por uma grave perda do direito da comunidade escolar decidir sobre quem serão os diretores da escola. Isso aconteceu porque os vereadores da cidade aprovaram na calada da noite uma emenda à lei orgânica do município que tira essa decisão das mãos dos alunos, professores e pais e passa a escolha do diretor aos vereadores da cidade.  Na nossa escola fomos surpreendidos com a troca da direção que estava na escola e que vinha desenvolvendo um bom trabalho com alunos e professores, reduzindo os casos de violência. Mas isso foi rompido em 2016 uma nova gestão não eleita, greve, muitos dias sem aula (ou com aulas de mentira...), escola cheia de problemas em sua estrutura física com muitas carteiras, ventiladores, bebedouros quebrados.. Tem sido um começo de ano bem difícil com muitos conflitos. Além disso um ano de crise na política nacional.. É crise por todos os lados. E isso pode ser desesperador. Será que a Filosofia pode nos ajudar nesse momento?

Claro que sim! Vamos começar pensando um pouco sobre essa palavra que tem sido tão usada ultimamente: CRISE. Se olharmos em um dicionário etimológico (um dicionário que explica a origem das palavras) o significado dessa palavra veremos que crise vem de "separar", "decidir". Também se relaciona com a crítica e o julgamento. Por isso podemos concluir que  a palavra crise tem  a ver com um momento difícil e delicado de tomada de decisão. Existe, dois (ou mais) lados. Precisamos saber que lados são esses e qual nós queremos seguir.

Eu penso que de um lado temos a escola do presente, uma escola grande e cheia de história, mas que merece muito mais cuidado e atenção de todos. Uma escola que sofre com a violência. Mas que possui alunos muito talentosos e professores muito capazes. Mas também uma escola que possui muitas falhas e muitos alunos e professores desmotivados.

Do outro lado penso que temos a escola do futuro. Uma escola do jeito que queremos..a escola dos sonhos. E porque não sonhar? Como seria essa escola? Que aula gostaríamos de ter? Ou será que podemos fazer uma escola sem aulas? Tudo é possível! Podemos sonhar com uma escola em turno integral um ginásio de esportes, piscina, teatro, uma boa biblioteca, sala de vídeo, TV em todas as salas, salas climatizadas, cadeira acolchoadas, alimentação completa e de qualidade..Podemos sim sonhar com essa escola.

Sonhos servem para nos dizer que tanta coisa pode ser melhor. Mas para que seja melhor precisamos primeiro nos incomodar com a nossa realidade atual e querer mudar. Mas não basta querer. Precisamos colocar a mão na massa. A escola que queremos não será feita sozinha. Ela precisa de nossa força de vontade, de nossas ideias, de nossas mãos de fazer acontecer. Na crise, é muito fácil apenas criticar. Mas para de fato sairmos de uma crise precisamos escolher um caminho. Eu escolho o caminho da escola dos meus sonhos. Uma escola linda, colorida, viva, com espaço à vontade para aprender, errar, reaprender, trocar, experimentar, criar, se descobrir.. Uma escola como deve ser de fato uma escola. É esse caminho que eu escolho seguir nesse momento de crise.

E você, nessa crise, o que vai escolher? Ficar aí reclamando? ou vai tomar atitude por uma escola melhor?